quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

E repito:

andei pensando coisas sobre amor, essa palavra
sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do
amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém
que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto
normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa
pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA
MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter
NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo- porque se poderia ter, já
que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é:
NEVER



aiai viu!
to lendo meu amado e ele me faz viajar!
ele é um dos poucos homens que tiram meus pés do chão!
conversei com o coisinha
briguei com a minha vó
e minha irma veio aqui em casa!
beijos fui

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